Associação dos Estudantes de Roraima (ASSOER)
A Associação dos Estudantes de Roraima (ASSOER) foi fundada em 1963, inicialmente sob razão social Associação dos Juvenil Roraimense e nome fantasia AJR. Sob influências da UBES e a a perda da política de disputa da Presidência da então União Riobranquense dos Estudantes Secundaristas (URES). Com o golpe civil/militar em 1964 ela foi desestruturada pela lei Suplicy de Larceda, mas no ano de 2000 foi reestruturada, e desde então atua no movimento estudantil secundarista, universitário e pós-graduando no Estado de Roraima.
Criamos um jornal de edições anos, ao todo foram três edições de 2001 à 2003, chamado Juventude em Ação; Lutamos pela fiscalização e cumprimento da Lei da Meia Entrada; Nos tornamos entidade de utilidade pública de Boa Vista; Viemos criando trabalhos de aplicação dos direitos da criança, do adolescente e do jovem através dos Grêmios Estudantis e Centros Acadêmicos.
Participamos da maior greve geral do estado em 2009, a unidade foi necessária para resistir a retirada de direitos e a ousadia foi necessária para avançar!
Participamos de várias edições dos Congressos da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e da União Nacional dos Estudantes (UNE), solicitando uma UBES e UNE combativa que não apareça apenas em tempos de Congresso.
Recentemente no ano de 2015, também participamos da greve de mais de 70 dias ao lado dos trabalhadores em educação de Roraima. Também atuamos em paralisações e greves gerais contra o governo golpista de Michel Temer!
Reivindicando direitos merecidos e necessários dos estudantes, como o Passe Livre Estudantil, o Fim da Militarização das Escolas Públicas, defendendo a Educação Popular e a Escola Pública. Denunciando desmontes na educação causadas pelos governos estaduais.
Somos uma organização sem fins lucrativos, nosso interesse é construir melhorias que todos os estudantes merecem na educação básica, fundamental, médio e superior!
Queremos o fim do vestibular! Esse filtro social pautado na meritocracia é excludente: não coloca nas universidades a população pobre que não possui dinheiro para pagar cursinhos.
Defendemos um plano nacional de assistência estudantil para os estudantes secundaristas.
Queremos que a escola seja um espaço realmente democrático, politécnico com as grandes transformações no mundo atual, associada a um plano de desenvolvimento do país e as necessidades dos trabalhadores do século XXI.
OUSAR LUTAR, OUSAR VENCER!
